sexta-feira, 29 de maio de 2009

O desabrochar de uma flor está no segredo das mãos que semeia a semente.(Vera Vasconcelos

Aquarela (Toquinho)
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo
Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva
Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu Vai voando, contornando a imensa curva Norte e Sul
Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul Pinto um barco a vela branco navegando, é tanto céu e mar num beijo azul
Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená Tudo em volta colorindo, com suas luzes a piscar Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo e se a gente quiser ele vai pousar

Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida

com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida

De uma América a outra consigo passar num segundo

Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo

Um menino caminha e caminhando chega no muro

e ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está

E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar

Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar

Sem pedir licença muda nossa vida,

depois convida a rir ou chorar

Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá

O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar

Vamos todos numa linda passarela

de uma aquarela que um dia enfim

Descolorirá

2-Santo Deus, Só não ler quem nao quer ou nao sabe das maravilhas, veja esse dominio publico do governo. Obaaaaaaaaaaaaaaaaaa tem livro só do bom. Dê 1 click

3-Só pra esquentar as turbinas celebrais , rs,...rs..baixe rapidinho os livros

http://www.dominiopublico.gov.br/

CANTINHO DAS PIADAS PARA CRIANÇAS

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Grupo 09A- Profº Beto- Aquele que aconselha no sorriso brincalhão

Daqui a alguns dias vocês poderão ver o vídeo do jornalzinho, onde os próprios alunos escreveram as notícias e os mesmos representaram os repórteres e os âncoras. Valeu, até mais!

O professor Risadinha rsrsrs....Betão

Lendas brasileiras


Caipora

É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas.

É um anão de Cabelos Vermelhos com Pelo e Dentes verdes. Como protetor das Árvores e dos Animais, costuma punir o os agressores da Natureza e o caçador que mate por prazer. É muito poderoso e forte.

Seus pés voltados para trás serve para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caapora. Para os Índios Guaranis ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um Porco do Mato.

Uma carta do Padre Anchieta datada de 1560, dizia: "Aqui há certos demônios, a que os índios chamam Curupira, que os atacam muitas vezes no mato, dando-lhes açoites e ferindo-os bastante". Os índios, para lhe agradar, deixavam nas clareiras, penas, esteiras e cobertores.

De acordo com a crença, ao entrar na mata, a pessoa deve levar um Rolo de Fumo para agradá-lo, no caso de cruzar com Ele.

Nomes comuns: Caipora, Curupira, Pai do Mato, Mãe do Mato, Caiçara, Caapora, Anhanga, etc. Origem Provável: É oriundo da Mitologia Tupi, e os primeiros relatos são da Região Sudeste, datando da época do descobrimento, depois tornou-se comum em todo País, sendo junto com o Saci, os campeões de popularidade. Entre o Tupis-Guaranis, existia uma outra variedade de Caipora, chamada Anhanga, um ser maligno que causava doenças ou matava os índios. Existem entidades semelhantes entre quase todos os indígenas das américas Latina e Central. Em El Salvador, El Cipitío, é um espiríto tanto da floresta quanto urbano, que também tem as mesmos atibutos do Caipora. Ou seja pés invertidos, capacidade de desorientar as pessoas, etc. Mas, este El Cipitío, gosta mesmo é de seduzir as mulheres.

Conforme a região, ele pode ser uma mulher de uma perna só que anda pulando, ou uma criança de um pé só, redondo, ou um homem gigante montado num porco do mato, e seguido por um cachorro chamado Papa-mel. Também, dizem que ele tem o poder de ressuscitar animais mortos e que ele é o pai do moleque Saci Pererê. Há uma versão que diz que o Caipora, como castigo, transforma os filhos e mulher do caçador mau, em


Boi Tatá

É um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram.

Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos. Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Cumadre Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.

Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.

A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento.

Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata. Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá. É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul. Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.


Mula sem cabeça

Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta.

Então, ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela noite, e se encontrar alguém chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do nome, Mula-Sem-Cabeça, na verdade, de acordo com quem já a viu, ela aparece como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem freios de ferro.

Nas noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao ver a Mula,deve-se deitar de bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para não ser atacado.

Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça, voltará a ser gente, ficando livre da maldição que a castiga, para sempre

Nomes comuns: Burrinha do Padre, Burrinha, Mula Preta, Cavalo-sem-cabeça, Padre-sem-cabeça, Malora (México), Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos. Conforme a região, a forma de quebrar o encanto da Mula, pode variar. Há casos onde para evitar que sua amante pegue a maldição, o padre deve excomungá-la antes de celebrar a missa. Também, basta um leve ferimento feito com alfinete ou outro objeto, o importante é que saia sangue, para que o encanto se quebre. Assim, a Mula se transforma outra vez em mulher e aparece completamente nua. Em Santa Catarina, para saber se uma mulher é amante do Padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em fita com o nome dela, e se o ovo cozer e a fita não queimar, ela é. É importante notar que também, algumas vezes, o próprio Padre é que é amaldiçoado. Nesse caso ele vira um Padre-sem-Cabeça, e sai assustando as pessoas, ora a pé, ora montado em um cavalo do outro mundo. Há uma lenda Norte americana, O Cavaleiro sem Cabeça, que lembra muito esta variação. Algumas vezes a Mula, pode ser um animal negro com a marca de uma cruz branca gravada no pelo. Pode ou não ter cabeça, mas o que se sabe de concreto é que a Mula, é mesmo uma amante de Padre.


A Iara

Os cronistas dos séculos XVI e XVII registraram essa história. No princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Todo pescador brasileiro, de água doce ou salgada, conta histórias de moços que cederam aos encantos da bela Uiara e terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no fundo das águas no fim da tarde. Surge magnífica à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.

Quando a Mãe das águas canta, hipnotiza os pescadores. Um deles foi o índio Tapuia. Certa vez, pescando, Ele viu a deusa, linda, surgir das águas. Resistiu. Não saiu da canoa, remou rápido até a margem e foi se esconder na aldeia. Mas enfeitiçado pelos olhos e ouvidos não conseguia esquecer a voz de Uiara. Numa tarde, quase morto de saudade, fugiu da aldeia e remou na sua canoa rio abaixo.

Uiara já o esperava cantando a música das núpcias. Tapuia se jogou no rio e sumiu num mergulho, carregado pelas mãos da noiva. Uns dizem que naquela noite houve festa no chão das águas e que foram felizes para sempre. Outros dizem que na semana seguinte a insaciável Uiara voltou para levar outra vítima. Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.


Cobra grande

É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. Prejudicava os outros animais e também às pessoas.

Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra. Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro. Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra com sua família. Origem: Mito da região Norte do Brasil, Pará e Amazonas.


Vitória Régia

Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu. Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse.

E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista.

A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas. Origem: Indígena. Para eles assim nasceu a vitória-régia.


Saci Pererê

A Lenda do Saci data do fim do século XVIII. Durante a escravidão, as amas-secas e os caboclos-velhos assustavam as crianças com os relatos das travessuras dele. Seu nome no Brasil é origem Tupi Guarani. Em muitas regiões do Brasil, o Saci é considerado um ser brincalhão enquanto que em outros lugares ele é visto como um ser maligno.

É uma criança, um negrinho de uma perna só que fuma um cachimbo e usa na cabeça uma carapuça vermelha que lhe dá poderes mágicos, como o de desaparecer e aparecer onde quiser. Existem 3 tipos de Sacis: O Pererê, que é pretinho, O Trique, moreno e brincalhão e o Saçurá, que tem olhos vermelhos. Ele também se transforma numa ave chamada Matiaperê cujo assobio melancólico dificilmente se sabe de onde vem.

Ele adora fazer pequenas travessuras, como esconder brinquedos, soltar animais dos currais, derramar sal nas cozinhas, fazer tranças nas crinas dos cavalos, etc. Diz a crença popular que dentro de todo redemoinho de vento existe um Saci. Ele não atravessa córregos nem riachos. Alguém perseguido por ele, deve jogar cordas com nós em sem caminho que ele vai parar para desatar os nós, deixando que a pessoa fuja.

Diz a lenda que, se alguém jogar dentro do redemoinho um rosário de mato bento ou uma peneira, pode capturá-lo, e se conseguir sua carapuça, será recompensado com a realização de um desejo. Nomes comuns: Saci-Cererê, Saci-Trique, Saçurá, Matimpererê, Matintaperera, etc. Origem Provável: Os primeiros relatos são da Região Sudeste, datando do Século XIX, em Minas e São Paulo, mas em Portugal há relatos de uma entidade semelhante. Este mito não existia no Brasil Colonial. Entre os Tupinambás, uma ave chamada Matintaperera, com o tempo, passou a se chamar Saci-pererê, e deixou de ser ave para se tornar um caboclinho preto de uma só perna, que aparecia aos viajantes perdidos nas matas. Também de acordo com a região, ele sofre algumas modificações: Por exemplo, dizem que ele tem as mãos furadas no centro, e que sua maior diversão é jogar uma brasa para o alto para que esta atravesse os furos. Outros dizem que ele faz isso com uma moeda. Há uma versão que diz que o Caipora, é seu Pai.

Dizem também que ele, na verdade eles, um bando de Sacis, costumam se reunir à noite para planejarem as travessuras que vão fazer. Ele tem o poder de se transformar no que quiser. Assim, ora aparece acompanhado de uma horrível megera, ora sozinho, ora como uma ave.



Papa figo

O Papa Figo, ao contrário dos outros mitos, não tem aparência extraordinária. Parece mais com uma pessoa comum. Outras vezes, pode parecer como um velho esquisito que carrega um grande saco às costas. Na verdade, ele mesmo pouco aparece. Prefere mandar seus ajudantes em busca de suas vítimas. Os ajudantes por sua vez, usam de todos os artifícios para atrair as vítimas, todas crianças claro, tais como; distribuir presentes, doces, dinheiro, brinquedos ou comida. Eles agem em qualquer lugar público ou em portas de escolas, parques, ou mesmo locais desertos. Depois de atrair as vítimas, estas são levadas para o verdadeiro Papa-Figo, um sujeito estranho, que sofre de uma doença rara e sem cura. Um sintoma dessa doença seria o crescimento anormal de suas orelhas. Diz a lenda, que para aliviar os sintomas dessa terrível doença ou maldição, o Papa-Figo, precisa se alimentar do Fígado de uma criança. Feito a extração do fígado, eles costumam deixar junto com a vítima, uma grande quantia em dinheiro, que é para o enterro e também para compensar a família. Origem: Mito muito comum em todo meio rural. Acredita-se que a intenção

U ma atividade pra nós

Breve aqui nessa pasta o Projeto Arte e Poesia - profº Herbate ( Arte)

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Grupo 09 B profºs Vera e Herbate- Sempre na busca...Quer buscar com a gente?

Achei legal esse blog. Veja você também Esse outro site é uma fonte de pesquisa, passe la!

Aqui vão estar todos os projetos e as ações dos mesmos projeto 1

Escola Municipal Luiz Viana Filho

Direção: Maria de Fátima e Giselia Barbosa

Coordenação: Alessandra e Cleia

Profª-Vera Lucia Vasconcelos

Grupos- 09 B e 10A

Projeto -Traçando Caminhos de Leitura e escrita

Área- Lingua Portuguesa

Duração Anual - 2009

Objetivo maior: possibilitar que os alunos e alunas dos grupos 09 B e 10A se tornem leitores e escritores competentes ate o final do ciclo.

Projeto de Escrita

Por que saem das escolas tantos analfabetos funcionais?

Porque a escola só reconhece como alfabetização a aquisição do sistema. Em vez de investir na competência leitora, concentra-se no ensino de gramática. Por isso há analfabetos funcionais com muitos anos de escolaridade. Formar leitores e gente capaz de escrever é uma tarefa de coordenadores, gestores e professores de todas as séries e disciplinas. Eu diria que leitura e escrita são o conteúdo central da escola e têm a função de incorporar a criança à cultura do grupo em que ela vive. Isso significa dar ao filho do analfabeto oportunidades iguais às do filho do professor universitário.

Fonte: www.mayrink.g12.br-Telma Weisz,

Justificativa

Devido a quantidade de alunos e alunas ingressos nos grupos 09 e 10 como analfabetos funcionais tanto no nível de leitura quanto de escrita, pensei no projeto de leitura e escrita "Traçando Caminhos" em busca de soluções para sanar o déficit de leitura e escrita ora detectado. Com o projeto pretendo criar e adaptar estratégias de leitura em vários tipos de textos como jornal, literatura, textos científicos, instrucionais, poéticos, de história, geografia, filosofia. Indo de acordo com Teberosk (2002, p.84) quando diz “acreditamos que o professor é quem cria, planeja, inventa situações e atividades de forma que as crianças aprendam a ler e a escrever. E isto é radicalmente diferente de ensinar a ler e a escrever”. Além da leitura, minha meta é propor aos alunos atividades diversificadas de escrita, nela incluindo atividades ortográficas através de jogos visto na tela do computador e confeccionados por mim juntamente com as crianças, produções de textos através de roteiros, gravuras seqüenciadas bem como a correção sistematizada da escrita.

Objetivos:

  • Listar com os alunos e as alunas o que gostam de ler.
  • Acrescentar aos textos preferenciais outros textos escolhido pela professora de acordo a necessidade do grupo.
  • Selecionar os textos conforme tipologias textuais (poesia, musica científico, advinha, provérbios, fábula, conto, crônica, convite, carta, panfleto, anúncio, legenda, rótulos, sinais, propaganda romance, etc.).
  • Elaborar plano de ação para cada tipo de texto a ser trabalhado
  • Combinar estratégia de leitura para cada texto (compartilhada, silenciosa, em voz alta, em grupo e individual)
  • Ler diferentes textos, adequando a modalidade de leitura a diferentes propósitos e às características dos diversos gêneros;
  • Escrever diferentes textos selecionando os gêneros adequados a diferentes situações comunicativas, intenções e interlocutores.
  • Interpretar os textos lidos seguindo a ordem dos descritores de leitura.
  • Criar os lugares de leitura na sala (leitura diária com os livros de literatura infantil do baú, os gibis da cesta, as revistas e jornais do avental informativo)
  • Usar como pratica semanal dinâmicas de grupo
  • Elaborar atividades de ortografia para os alunos que ainda não são alfabetizados na 3ª e 4ª series (Jogo da forca, ache e encaixe, bingo de letras, silabas e palavras, reconhecimento de letras com o alfabeto móvel de madeira confeccionado por eles mesmos junto comigo.) cruzadinha móvel, jogo da velha, etc.
  • Produzir textos funcionais (relatos, acróstico, bilhetes, recados, cartas coletiva e individual, convites, anúncios, recontos e contos, crônica)
  • Revisar textos (próprios e de outros), coletivamente, com a ajuda do professor ou em parceria com os colegas, do ponto de vista da coerência e da coesão, considerando o leitor;
  • Revisar, coletivamente, com a ajuda do professor, textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico

Fundamentação Teórica

Ao entrar para a vida estudantil, tanto crianças, quanto adultos,

possuem dificuldades em assimilar os conteúdos de ensino da língua portuguesa. Geraldi (1997: 20) afirma que isto se deve à “noção de processo de ensino como transmissão de conhecimentos lapidados e moldados para que sejam repetidos pelos alunos”.

Sendo este um fator preocupante, lingüistas e estudiosos em educação trouxeram à nossa realidade a questão do letramento, que segundo Magda Soares (2002: 38) é “resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e escrita”.

Como focalizo também a questão da escrita e, mais especificamente a reflexão sobre ela, retomo Amaral (2003: 51-52), dizendo que “... a leitura e a produção de textos são conteúdos de língua portuguesa e não atividades extra-sala de aula”, e que “as aulas devem ser distribuídas de forma que garantam a leitura, a escrita e a rescrita de textos”.

Outro ponto relevante para aquisição da leitura e escrita são as condições de produção do discurso e aos gêneros textuais, ou seja, no momento da produção, o sujeito deve considerar o contexto sócio-histórico e as ideologias, responsáveis pelo estabelecimento das relações sujeito/lugar

Suporte pedagógico

· Livros de literatura e didático

· Caderno

· Lápis grafite e colorido

· Borracha, régua

· Gibis

· Papel oficio e metro

· Lousa e piloto

· Multimídia

· Retorprojetor

· TV e DVD

· Caixa de som e microfone

· Computador

· Tesoura e cola

· Sucata

· Alfabeto móvel e fixo

· Jogos educativos

· Jornais, revistas

· Panfletos, convites

Orientações didáticas ( Metodologia)

1. práticas de linguagem Oral

  • Rodas de conversa em que os alunos possam escutar e narrar fatos conhecidos ou relatar experiências e acontecimentos do cotidiano. Nessas situações, é necessário garantir que os alunos possam expressar sensações, sentimentos e necessidades;
  • Saraus literários para que os alunos possam narrar ou recontar histórias, declamar poesias,e trava-línguas;
  • Apresentações feitas no pátio da escola, praça pública, usando suportes escritos, tais como roteiro para apoiar sua fala, cartazes, transparências ou slides;
  • Conversas em torno de textos que ajudem a compreender e distinguir características da linguagem oral e da linguagem escrita

2. práticas de leitura

· Leitura diária pela professora de contos, lendas, mitos e livros de história em capítulos de forma a dá suporte para escrever, e da condição para produzir seus próprios textos;

· Rodas de leitores em que os alunos possam compartilhar opiniões sobre os livros e textos lidos (favoráveis ou desfavoráveis) e indicá-los (ou não) aos colegas;

· Leitura pelos alunos de diferentes gêneros textuais para conhecerem sua forma e saberem quando e como usá-los;

· Montar um acervo de classe com livros e gibis de boa qualidade literária para uso dos alunos tanto em sala de aula como para empréstimo.

· Criar momentos em que os alunos tenham que ler histórias para os colegas ou para outras classes para que melhorem seu desempenho neste tipo de leitura e possam compreender a importância e a necessidade de se preparar antes para ler em voz alta;

· Proporcionar atividades em que os alunos consultem fontes em diferentes suportes (jornal, revista, enciclopédia etc.) para aprender a buscar informações;

· Selecionar sites interessantes nos computadores do Infocentro da escola pra enriquecer o vocabulário com atividades de leitura com diferentes propósitos (para se divertir, se informar sobre um assunto, localizar uma informação específica, realizar algo), Propor atividades em que os alunos, após a leitura de um texto, comuniquem aos colegas o que compreenderam, compartilhem pontos de vista sobre o texto que leram e sobre o assunto e façam relação com outros textos lido.

3.Prática e sistematização da escrita

· Atividades de escrita em que os alunos, com hipóteses não alfabéticas, sejam colocados para escrever textos que sabem de memória (o texto falado, não sua forma escrita), como parlendas, adivinhas, quadrinhas, trava–línguas e canções. O objetivo é que os alunos reflitam sobre o sistema de escrita, como escrever (quantas e quais letras usar) sem precisar se ocupar do conteúdo a ser escrito;

· Apresentação do alfabeto completo desde o início do ano.

· Atividades em que os alunos tenham necessidade de utilizar a ordem alfabética em algumas de suas aplicações sociais, como no uso de agenda telefônica, dicionário, enciclopédias, glossários, guias e na organização da lista dos nomes dos alunos da sala;

· Atividades de escrita em duplas em que os alunos, com hipóteses ainda não alfabéticas, façam uso de letras móveis. A mobilidade deste material potencializa a reflexão sobre a escolha de cada letra.

· Atividades de reflexão ortográfica para os alunos que escrevem alfabeticamente. Para isso, é necessário eleger quais correspondências irregulares e regulares que serão objeto de reflexão, utilizando-se de diferentes estratégias, tais como ditado interativo, releitura com focalização, revisão (em dupla, grupo ou coletiva):

· Para as irregulares, promover a discussão entre os alunos sobre a forma correta de grafar tal palavra, tendo de justificar suas idéias. Em caso de impasse, consultar o professor ou o dicionário.

· Estabelecer com os alunos um combinado sobre as palavras que não vale mais errar (por exemplo, as mais usuais),

· listá-las e fixá-las de forma que possam consultá-las, caso tenham dúvida);

· Para as regulares, promover a discussão entre os alunos sobre forma de grafar determinada palavra; sistematizar e registrar as descobertas dos alunos em relação às regras de usar o dicionário;

· Atividades de reflexão sobre o sistema de pontuação a partir das atividades de leitura e análise de como os bons autores utilizam a pontuação para organizar seus textos:

· Reescrita – coletiva ou em dupla – com foco na pontuação (discutir as diferentes possibilidades);

· . Revisão de texto – coletiva ou em dupla

· Observação do uso da pontuação nos diferentes gêneros (por exemplo, comparar contos e notícias), buscando identificar suas razões;

· Pontuação de textos: oferecer texto escrito inteiramente em letra de imprensa minúscula, sem os brancos que indicam parágrafo ou travessão, apenas os espaços em branco entre as palavras, para discutirem e decidirem a pontuação.

4. práticas de produção de texto

· Atividades em que os diferentes gêneros sejam apresentados aos alunos através da leitura pelo professor, tornando-os familiares,

· Atividades em que o professor seja o escriba para que os alunos produzam um texto oralmente com destino escrito, levando-os a verificar a adequação do escrito do ponto de vista discursivo, relendo em voz alta e levantando os problemas textuais;

· Atividades de escrita ou reescrita em duplas em que o professor orienta os papéis de cada um: quem dita quem escreve e quem corrige.

· Atividades de produção de textos apontando o leitor, o propósito e o gênero de acordo com a situação comunicativa;

· Atividades de revisão de textos em que os alunos são chamados a analisar a produção do ponto de vista da ortografia das palavras;

· Atividades em que os alunos revisem textos (próprios ou de outros), coletivamente ou em pequenos grupos, buscando identificar problemas discursivos (coerência, coesão, pontuação e repetições)

· Ensinar procedimentos de produção de textos (planejar, redigir rascunhos, reler, revisar e cuidar da apresentação)

Avaliação

Será um processo continuo e formativo sempre tendo em foco o avanço dos alunos em relação às expectativas de aprendizagem.

Referências bibliográficas

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

TEBEROSKY, Ana. A psicopedagogia da linguagem escrita. Rio de Janeiro: Vozes, 2002GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

http://www.educacao.mg.gov.br

http://www.educacaopublica.rj.gov.br

http://www.alemdasletras.org.br/

Ações do projeto de leituraTraçando Caminhos

Ação 1-A Festa dos Aniversariantes do Bimestre

Primeira etapa

Expressão Oral e Escrita - organização da festa através dos questionamentos:

O que precisa ter numa festa de aniversário?

-Segundo os alunos de 09 e 10 anos de idade deve ter:

  • Bolo
  • Refrigerante
  • Pipoca
  • Colchinha
  • Pastéis
  • Pirulito
  • Balões
  • Convites
  • Cartão
  • Surpresinhas
  • Mensagem
  • Musica
  • Dança

O que podemos conseguir dos itens citados acima pensando que não temos dinheiro? As idéias foram:

-Cada um trazer de casa alguma coisa para fazer o bolo

-Quem puder trazer o milho de pipoca

-Pedir ajuda as pessoas da escola nos refrigerantes

-Pedir a uma mãe para fazer o bolo.

Quem vocês gostariam de convidar aqui da escola?

-Os inspetores Sérgio, Marcos e Lucivaldo.

-Os colegas da sala

- As merendeiras

-O pessoal da limpeza

- A diretora Fátima

-Professor Robson

-Professor Neilton

- Professor Herbert

-O grupo de dança da 8ª serie

Segunda etapa – produção de convites

Para a produção dos convites pedi que lessem alguns convites para observar a estrutura dos mesmos.

Logo após sugeri que eles pensassem na data, horário e local, como também escolhesse uma das pessoas listadas para fazer o convite.

Ação 2 - Produção de mensagens e confecção do cartão

Primeira etapa

Para escrever as mensagens fiz amostragens de algumas mensagens na lousa e pedi que eles escolhessem um dos colegas aniversariantes, rascunhasse o que gostariam de dizer para parabenizar pela passagem do aniversário.

Segunda etapa – Criação e confecção do convite

Terceira etapa - Revisão do texto mensagem

Hoje vamos revisar as mensagens escritas com ajuda do dicionário para passar para o cartão.

Quarta etapa – ornamentação do mural e organização da sala

Nessa etapa todos deram sua parcela de contribuição - cada grupo ficou responsável por uma tarefa:

-Riscar e recortar as letras “Feliz aniversário”

- Arrumar os cartões com as mensagens

- Arrumar o tapete com as almofadas

-Organizar os coletores de lixo da sala

- Entregar os convites

-Arrecadar as doações

Quinta etapa – Confecção da surpresa – A peteca

Feitas com saquinho de salgadinho, revistas velhas e fita

Sexta etapa – A festa - arrumação dos comes e bebes na sala

Apresentação da coreografia Água fonte da Vida – Grupo – 8ª série

Leitura de mensagens

- Hora de apagar as velinhas

- Comes e bebes e muita dança

Setima etapa-Relato da festa

Em construção...

Ação 3 – Lugares de leitura na sala

Primeira etapa - Para proporcionar um lugarzinho aconchegante de leitura foi pensado por mim e as crianças conseguir um tapete doado e pedir a mães para fazer as almofadas.

Segunda etapa – Escrever cartas coletivas pedindo livros, mas enquanto não acontece estamos usando os livros da escola e que conseguimos o ano passado com o Projeto “ A sala das Mil Maravilhas” ( livros, gibis e jogos)

Estamos planejando ler os livros digitais da biblioteca virtual no Infocentro da escola.

Registro dos momentos da festa

Breve o projeto Poesia e Arte com o profº Herbate

Ações 2ª do Projeto de leitura do dia 08 a 18/06/2009

Festa junina

Ações de nº 2

do Projeto de leitura do dia 08 a 18/06/2009

Festa junina

1-Objetivo:

  • Compreender a origem e a influencia destes festejos na nossa região, estado, cidade e baiiro

2-Objetivos-trocando em miúdos

  • Levantar os conhecimentos através dos questionamentos:

· O que sei sobre o tema?

· O que quero saber a mais?

· Como fazer para ficar sabendo?

· Pesquisar sobre a origem das festas juninas

· Compreender o porquê da dança da quadrilha

· Elaborar entrevista

· Entrevistar os moradores mais velhos do bairro onde moram para saber sobre os festejos juninos de hoje e de antigamente. (em anexo)

· Fazer leituras de quadrinhas juninas e ditos populares ( principalmente do bairro)

· Enriquecer o histórico do bairro levantado ano passado com o outro grupo

· Intitular a quadrilha

· Escolher a musica da quadrilha (em anexo)

· Organizar os passos para o ensaio

· Pensar a poupa com material reciclável

· Participar do projeto maior da escola ( pescaria, barracas com comidas típicas , balaio junino e outras atividades da festa) ( fotos em anexo).

· Apresentar as danças no dia da festa (fotos e relatos em anexo)

· Relatar os acontecimentos ou fazer depoimentos (em anexo)

3-Desenvolvimento

· Sentados em circulo os alunos e alunas vão expor suas idéias e sugestões para a partir daí organizarmos as atividades a serem desenvolvidas, como leituras feitas em dupla, individual, compartilhada e silenciosa em textos diversos e sites nos computadores do infocentro da escola para enriquecimento dos conhecimentos já adquiridos, bem como as músicas e passos para a quadrilha. Sugeri entrevistas com moradores para saber onde e quem entrevistar sobre os festejos juninos do lugar onde moram que serão ministrados pelos grupos de alunos lideres. O texto entrevista será transcrito em um texto informativo. Também farão leituras de quadrinhas e ditos populares no intuito apresentar para os demais no pátio da escola. Agendar a caixa de som e Dvd da escola para os ensaios diários no final da aula para a apresentação no dia da festa. E fechar agendando o relato da festa para casa

4-Culminância do projeto

  • Apresentar painel junino com a pesquisa dos festejos juninos do bairro onde moram

  • Apresentação das quadrilhas( Arrasta pé do Tchan , Xote Ecológico e Forró d’água )
Um texto poético meu para meus alunos e alunas

São de Irece (Pro vera)

O São João de Irecê

Festa tradicional

É realizada na praça

Em grande memorial

Traz histórias da nossa terra

Mostra como nossa gente é

Aqui não tem distinção

De cor, raça ou religião.

Todos dançam o arrasta pé

Menos o que evangélicos são

Vem gente de todo lado

Vem gente de todo canto

Pra ver o nosso forró

Que nesses dias de festa

Vira um canto do reconto,

Das danças, namoros e encantos.

Sem falar na abertura

Com desfiles de carroça

Cangaceiro e Lampião

É o tema em questão

Não deixando para trás

O meio ambiente em ação

Convido você e família

Vocês não podem faltar

Apareçam lá na praça

E dancem pra valer

Tomando aquele quentão

Do capeta não se esqueça

É a marca nessa festa

Nas barracas você escolhe

O chifre que vai tomar

O sabor é do freguês

Autora (pro Vera)

Ação – Projeto de leitura/escrita – Duas vezes na semana

AÇÃO 3 - Estudo literário – 1ª etapa – apresentação do livro – Para descobri o titulo e sobre o autor e o ilustrador

Título - Quem sou eu?

Autor - André Rezende

Ilustrador – Karmo

Anotações

Hoje dia __de _____ de _______ vamos dá inicio a o estudo literário com o livro __________________________________________________

Escrito por ______________________________________________________________e ilustrado por ______________________________________

André Rezende é

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

aÇÃO 4 - 2º dia de estudo literário -

Lendo as páginas 4 e 5 do livro quem sou eu? (André Rezende)

Que reposta o pássaro busca encontrar?

A quem pergunta?

Que resposta obteve?

De que forma?

aÇÃO 5 - 3º dia de estudo – paginas 7 e 9

As respostas encontradas satisfazem sua pergunta? Por quê?

Recorte – Em que situação isso acontece em nossas perguntas do dia a dia?

aÇÃO 4 - 4º dia de estudo - páginas

Como está se sentindo agora o pássaro preto?

Que locuções adjetivas foram dadas? Por quem?

aÇÃO 5 - 5º dia de estudo – páginas 14, 15, 16, 17

As respostas começam a mudar de estratégias.

Como você entende essa mudança? O pássaro encontra a resposta que tanto quer?

Porque?

aÇÃO 6-¨6º dia estudo literário – páginas 18, 19 e 20

Onde o pássaro deixa de buscar a resposta que tanto quer e para onde vai?

Quem encontra no caminho?

Como age a águia diante da insistência do pássaro?

A pergunta do pássaro desencadeia para despertar a imaginação nos outros animais.

Que imaginações foram essas? Quem e o que foi imaginado?

aÇÃO -7- 7º dia estudo literário – páginas 22, 23, 24, 25 e 26

A resposta do galo respondeu sua pergunta?

Por que o galo riu tanto?

Depois de perguntar ao galo qual foi seu destino?

E o que encontrou?

E o que aconteceu?

AÇÃO 8 - 8º dia paginas – 28, 29 e 30

Quanto tempo durou o vôo em busca da resposta que tanto queria?

Ele parou de voar ou de quere saber quem era?Que horas?

Qual seu destino final?

Ele encontrou a resposta de que tanto queria?

E você no lugar dele saberia? Como?

 
2007 Papeis Krista'' /Por Elke di Barros